Hoje fui ao baú das recordações e recuperei alguns textos escritos. Recuperei alguns deles, dei-lhes uma nova roupagem mas acima de tudo refleti.
Não vivo no passado... mas aprendi muito com ele... e orgulhosamente olho para ele. Eu sou o fruto do meu passado!!!
Descobri que é maravilhoso amar... gritar que nos amamos... sentirmo-nos livres das amarras da sociedade assumindo o que somos, o que sentimos, sem vergonhas, sem pensar nos outros, sem pensar no futuro. Apenas o presente conta! O passado está lá para ajudar a compreender-me, a conhecer-me e recorro muitas vezes a ele.
Não me arrependo de nada! Foi o caminho que escolhi percorrer para aqui chegar, para evoluir e para ascender energeticamente.
Tenho vindo a descobrir um mundo cheio!!!! Cheio de aromas, de cores, de afectos.
Na minha interacção com os outros, com o meio que me rodeia ás vezes pergunto se não me exponho de mais. A resposta é simples...
Posso-me expor de mais... mas isso significa que ainda me importo.
Posso fazer muita asneira... mas estou muito mais perto de encontrar a felicidade.
Quando me protejo... quando descarto os meus sentimentos... quando me desvalorizo... é porque tenho medo... medo de sentir que sem o outro não sou nada!
A amizade é uma forma de amar... a forma mais pura de amar incondicionalmente. É uma entrega dinâmica de sentires.
Quando nos permitimos a sentir esse sentimento tão nobre ele não magoa... liberta-nos, transforma-nos. Pode, ás vezes, trazer alguma tristeza mas esta é passageira, não ganha raízes, não é egoista.
Quando nos permitimos a deixar que esse sentimento invada a nossa alma reconhecemos o nosso caminho e o nosso Eu Interior equilibra-se. Podemos algumas vezes ir ao tapete mas levantamo-nos de novo e avançamos. E estamos muito mais perto da felicidade!!!
Queremos governar a nossa vida pela razão. Criamos estereotipos daquilo que queremos ser, com quem queremos viver, ter filhos, sermos velhinhos...
Queremos governar a nossa vida pela razão. Criamos estereotipos daquilo que queremos ser, com quem queremos viver, ter filhos, sermos velhinhos...
Estamos tão enganados!
E tão longe de sermos felizes.
De um dia para o outro olhamos para trás e perdemos uma vida porque nos iludimos, porque seguimos a razão, o socialmente correcto. E sentimo-nos vazios, esgotados...
Quem comanda a nossa felicidade é o amor, o sentimento, a emoção... o coração!
Saber quem somos, como funcionamos, como respondemos aos estimulos que nos chegam diariamente, a toda a hora, é um caminho que se faz, caminhando!!!
Olhar profundamente para dentro de nós, buscando com sinceridade quem nós queremos ser, projectando os desejos, perguntando porquê e para quê... o que este caminho me ensina...
Todo o pensamento se torma matéria atravês da palavra. Mas nós temos tanto medo de materializar nossos desejos que os calamos, dentro do nosso coração.
Aprendi que na vida não existem coincidências, acasos. Tudo acontece com um propósito, com um objectivo.
Quando nos deixamos cativar corremos sempre o risco de chorar um pouco... e amar é deixarmo-nos cativar... e quando queremos alguma coisa todo o universo conspira para que esse desejo se realize... desde que esse desejo seja bom para nós!
Quem comanda a nossa felicidade é o amor, o sentimento, a emoção... o coração!
Saber quem somos, como funcionamos, como respondemos aos estimulos que nos chegam diariamente, a toda a hora, é um caminho que se faz, caminhando!!!
Olhar profundamente para dentro de nós, buscando com sinceridade quem nós queremos ser, projectando os desejos, perguntando porquê e para quê... o que este caminho me ensina...
Todo o pensamento se torma matéria atravês da palavra. Mas nós temos tanto medo de materializar nossos desejos que os calamos, dentro do nosso coração.
Aprendi que na vida não existem coincidências, acasos. Tudo acontece com um propósito, com um objectivo.
Quando nos deixamos cativar corremos sempre o risco de chorar um pouco... e amar é deixarmo-nos cativar... e quando queremos alguma coisa todo o universo conspira para que esse desejo se realize... desde que esse desejo seja bom para nós!
Já fui uma tempestade em mar calmo. Agora, sou calmaria num mar de emoções que vou descobrindo e vivenciando, sem medos, sem sofrimento. Apenas questionando, aceitando, conhecendo-me ...
Não é por acaso que estou no ano do 4º chacra. É este que se encontra em expansão, que estou a trabalhar, subindo mais um degrau na minha involução. É a reconstrução dos sentires!!! É o desapego das futilidades. É o apego aos sentimentos.
Sabes que a vida é do tamanho dos sonhos tornados realidade???
Não é por acaso que estou no ano do 4º chacra. É este que se encontra em expansão, que estou a trabalhar, subindo mais um degrau na minha involução. É a reconstrução dos sentires!!! É o desapego das futilidades. É o apego aos sentimentos.
Sabes que a vida é do tamanho dos sonhos tornados realidade???
Não os concretizamos pois eles servem de escudo, de defesa contra o meu EU Interior. Somos nós que não nos permitimos a vivenciá-los por medo do sofrimento, da responsabilidade.
Eu só existo no outro. Sou um ser de relação, de interacção. Sou o reflexo do que me rodeia e sou eu que escolho pois sou eu que tenho o livre arbitrio!
Encontrei um dia este poema belíssimo de Paulo Fuentes, que partilho, pois reflete esta dualidade de almas, este equilibrio dual de dois seres que se cruzam num caminho um dia imaginado e desejado. E porque acredito que algures existe uma alma gêmea...
ALMAS QUE SE ENCONTRAM ...
Dizem que para o amor chegar...
Não há dia...
Não há hora...
E nem momento marcado para acontecer.
Ele vem de repente e se instala...
No mais sensível dos nossos órgãos...
O coração.
Começo a acreditar que sim...
Mas percebo também...
Que pelo fato deste momento...
Não ser determinado pelas pessoas...
Quando chega, quase sempre...
Os sintomas são arrebatadores...
Vira tudo às avessas...
E a bagunça feliz se faz instalada.
Quando duas almas se encontram...
O que realça primeiro...
Não é a aparência física...
Mas a semelhança das almas.
Elas se compreendem...
E sentem falta uma da outra....
Se entristecem...
Por não terem se encontrado antes...
Afinal tudo poderia ser tão diferente.
No entanto sabem que o caminho é este...
E que não haverá retorno...
Para as suas pretensões.
É como se elas falassem além das palavras...
Entendessem a tristeza do outro...
A alegria e o desejo...
Mesmo estando em lugares diferentes.
Quando almas afins se entrelaçam...
Passam a sentir saudade uma da outra...
Em um processo contínuo de reaproximação...
Até a consumação.
Almas que se encontram...
Podem sofrer bastante também...
Pois muitas vezes...
Tais encontros acontecem...
Em momentos onde não mais podem extravasar...
Toda a plenitude do amor...
Que carregam, toda a alegria de amar...
E de querer compartilhar a vida com o outro...
Toda a emoção contida...
À espera do encontro final.
Desejam coisas que se tornam quase impossíveis...
Mas que são tão simples de viver...
Como ver o pôr-do-sol...
Ou de caminhar...
Por uma estrada com lindas árvores...
Ver a noite chegar...
Ir ao cinema e comer pipocas...
Rir e brincar...
Brigar às vezes...
Mas fazer as pazes...
Com um jeitinho muito especial.
Amar e amar, muitas vezes...
Sabendo que logo depois...
Poderão estar juntas de novo...
Sem que a despedida se faça presente.
Porém muitas vezes...
Elas se encontram em um tempo...
E em um espaço diferente...
Do que suas realidades possam permitir.
Mas depois que se encontram...
Ficam marcadas ... tatuadas...
E ainda que nunca venham a caminhar...
Para sempre juntas...
Elas jamais conseguirão se separar...
E o mais importante ...
Terão de se encontrar em algum lugar.
Almas que se encontram...
Jamais se sentirão sozinhas...
Porquanto entenderão, por si só...
A infinita necessidade...
Que têm uma da outra para toda a eternidade.
Dizem que para o amor chegar...
Não há dia...
Não há hora...
E nem momento marcado para acontecer.
Ele vem de repente e se instala...
No mais sensível dos nossos órgãos...
O coração.
Começo a acreditar que sim...
Mas percebo também...
Que pelo fato deste momento...
Não ser determinado pelas pessoas...
Quando chega, quase sempre...
Os sintomas são arrebatadores...
Vira tudo às avessas...
E a bagunça feliz se faz instalada.
Quando duas almas se encontram...
O que realça primeiro...
Não é a aparência física...
Mas a semelhança das almas.
Elas se compreendem...
E sentem falta uma da outra....
Se entristecem...
Por não terem se encontrado antes...
Afinal tudo poderia ser tão diferente.
No entanto sabem que o caminho é este...
E que não haverá retorno...
Para as suas pretensões.
É como se elas falassem além das palavras...
Entendessem a tristeza do outro...
A alegria e o desejo...
Mesmo estando em lugares diferentes.
Quando almas afins se entrelaçam...
Passam a sentir saudade uma da outra...
Em um processo contínuo de reaproximação...
Até a consumação.
Almas que se encontram...
Podem sofrer bastante também...
Pois muitas vezes...
Tais encontros acontecem...
Em momentos onde não mais podem extravasar...
Toda a plenitude do amor...
Que carregam, toda a alegria de amar...
E de querer compartilhar a vida com o outro...
Toda a emoção contida...
À espera do encontro final.
Desejam coisas que se tornam quase impossíveis...
Mas que são tão simples de viver...
Como ver o pôr-do-sol...
Ou de caminhar...
Por uma estrada com lindas árvores...
Ver a noite chegar...
Ir ao cinema e comer pipocas...
Rir e brincar...
Brigar às vezes...
Mas fazer as pazes...
Com um jeitinho muito especial.
Amar e amar, muitas vezes...
Sabendo que logo depois...
Poderão estar juntas de novo...
Sem que a despedida se faça presente.
Porém muitas vezes...
Elas se encontram em um tempo...
E em um espaço diferente...
Do que suas realidades possam permitir.
Mas depois que se encontram...
Ficam marcadas ... tatuadas...
E ainda que nunca venham a caminhar...
Para sempre juntas...
Elas jamais conseguirão se separar...
E o mais importante ...
Terão de se encontrar em algum lugar.
Almas que se encontram...
Jamais se sentirão sozinhas...
Porquanto entenderão, por si só...
A infinita necessidade...
Que têm uma da outra para toda a eternidade.