Após duas semanas sem escrever aqui volto novamente.
Muito aconteceu nestas duas semanas. Angústia, tristeza, desilusão, pesar.
Revelaram-se caracteres, inimizades e muitas amizades. Pediram-se responsabilidades e deram-se conselhos.
Neste labirinto que é a vida, os caminhos nela incertos estão cheios de surpresas, algumas fantásticas outras menos boas.
Temos a responsabilidade de escolher livremente, usando todo o potencial do nosso livre-arbítrio.
Responsabilidade vem do grego "respon" que significa independência ,e do latim "sabili", que significa sábio.É a obrigação a responder pelas próprias acções, e pressupõe que as mesmas se apoiam em razões ou motivos. O termo aparece em discussões sobre determinismo e livre-arbítrio, pois muitos defendem que se não há livre-arbítrio não pode haver responsabilidade individual pois as acções pelas quais o individuo seria responsabilizado não foram praticadas de livre e espontânea vontade.
in http://pt.wikipedia.org/wiki/
As minhas escolhas vivenciais do meu projecto de vida fazem-se baseadas na experimentação (tentativa/ erro).
Através da experiência vivida eu sinto, eu conheço!
Os Centros de Força (chacras) emanam impulsos, que se movimentam sequencialmente, e que são gerados pelos desejos e necessidades do SER. A sua natureza é vibratória.
Estes impulsos são acolhidos e ressonados pelas estruturas corporais que são compatíveis com aquele nível de vibração.
Estes ganham forma, concretizam-se e posteriormente transitam por segmentos corporais compatíveis com o nível vibracional e que traduzem e estimulam as reacções biológicas e físicas, a percepção e a acção que permitem a satisfação daquilo que foi desejado.
Cada indivíduo identifica e utiliza os impulsos vibrados pelo seu Interno, de acordo com os estágios de presença, percepção, interpretação e liberdade expressiva que já tenha alcançado. Ao viver e expressar adequadamente o que foi sentido, o indivíduo evolui e transmuta cada impulso. Através da acção, retorna o movimento ao Cosmos, realimenta o SER, auxilia a todos que comungam daquela experiência, aprimora-se naquela função e contribui para a expansão do Universo pessoal e colectivo.
in http://forumleituracorporal.blogspot.com
Eu não sou responsável por ninguém. Não há nada neste mundo que me obrigue a sair do meu CENTRO. Não há nada neste mundo que me obrigue a colocar os outros em primeiro lugar.
Tento compreender (e aceitar) que não sou responsável por ninguém. Cada um vem ao planeta terra cumprir o seu desígnio, e se outro o toma á sua responsabilidade essa pessoa é impedida de limpar o seu karma.
Quando me responsabilizo pelos outros ou me sinto culpada por não tratar deles, é porque não me apercebi do mal que lhes estou a fazer, porque:
- Estou a retirar-lhes a responsabilidade de limparem o seu próprio karma.
- Estou a retirar-lhes o livre-arbítrio.
- Estou a retirar-lhes a iniciativa.
- Estou a retirar-lhes a essência
A minha essência é o mais íntimo de mim, a energia mais pura a que posso aceder. Diariamente tento ouvir o meu EU Interior, seguir a minha intuição.
Tento ser alguém de quem a minha essência se orgulharia. Tento ser o que ela gostaria que eu fosse.
Quando sou algo de que a minha essência se orgulha, é sinal de que já acedi. Que sei quem ela é e a respeito. E quero ser como ela porque aceito essa energia como única e indeformável.
Quando tento ser quem não sou, ela fica triste, abatida e tímida.
Quanto me aceito e perdoo, ela fica livre, poderosa e cristalina.
Quanto me aceito e perdoo, ela fica livre, poderosa e cristalina.
Eu vivo feliz, porque sei quem sou e posso – e sei – lidar com isso.
E o ego, essa voz na cabeça que me diz para não arriscar, não avançar, que diz que não sou capaz, que não vale a pena, essa energia de auto-restrição, rejeito-a pura e simplesmente!
Aquilo que eu sou na minha essência é aquilo que eu partilho com os outros.