A Educação é parte integrante da nossa evolução.
Para bem educar devemos ter presente a existência de novas vibrações, novos interesses e novos valores que invadem a nossa sociedade e especialmente as nossas crianças e jovens.
Etimologicamente a palavra educação deriva do latim e significa “conduzir de dentro para fora”, é exteriorizar o que o meu coração deseja.
Educar não é o mesmo que ensinar, embora ensinar faça parte da acto de educar.
Considero a educação como um acto abrangente que implica a existência de empatia e partilha entre dois seres. Somos simultaneamente, e a toda a hora, educadores e educandos.
Estamos constantemente a despertar e a motivar, numa dinâmica criativa de saberes, evolutiva e indispensável ao nosso “upgrade” energético.
Estamos constantemente a despertar e a motivar, numa dinâmica criativa de saberes, evolutiva e indispensável ao nosso “upgrade” energético.
Como mãe de duas crianças “especiais” deparo-me constantemente com desafios educativos que me levam a questionar-me, a empatizar, a educar-me…
O mundo das crianças é cheio de criatividade, de magia, de simplicidade, de pureza, de ternura, de intuição, de sensibilidade, de alegria, de aventura, de atrevimento, de sonho e de encantamento.
E o mundo dos adultos? Como é? Se educar é simplesmente empatizar não terá o nosso mundo de se assemelhar ao mundo das crianças?
Mas estas crianças chamadas de “Crianças do Novo Mundo” são seres fabulosos.
Elas são catalisadores que desencadeiam as reacções necessárias para a transformação. Estou a falar das “Crianças Índigo”, “Crianças Cristal”, “Crianças Arco-íris”, etc.
As “Crianças Índigo” possuem uma estrutura cerebral capaz de utilizarem simultaneamente as potencialidades do hemisfério direito e do hemisfério esquerdo, pelo que elas conseguem ir muito mais além do plano racional e intelectual, desenvolvendo capacidades espaciais, intuitivas, criativas e espirituais.
Em termos educativos estas crianças necessitam de um ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que precisa ser mudada no mundo em que vivemos, nomeadamente a diminuir a distância existente entre o pensar e o agir.
As “Crianças Índigo” possuem uma estrutura cerebral capaz de utilizarem simultaneamente as potencialidades do hemisfério direito e do hemisfério esquerdo, pelo que elas conseguem ir muito mais além do plano racional e intelectual, desenvolvendo capacidades espaciais, intuitivas, criativas e espirituais.
Em termos educativos estas crianças necessitam de um ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que precisa ser mudada no mundo em que vivemos, nomeadamente a diminuir a distância existente entre o pensar e o agir.
Elas exigem do ambiente à sua volta certas características que não são comuns nas sociedades actuais.
Estas crianças são identificadas pelo seu espírito guerreiro, que quebra com o que se encontra instituído.
Estas crianças são identificadas pelo seu espírito guerreiro, que quebra com o que se encontra instituído.
Mas simultaneamente são crianças inteligentes, sensitivas, intuitivas, com tendência hiperactiva, perceptivas, que compreendem facilmente as leis universais.
São muito criativas e possuem uma memória privilegiada (por vezes falam de vidas passadas com toda a naturalidade) e são dotadas, como referem alguns autores, de uma espécie de “inteligência espiritual”.
Quando o assunto não lhes interessa podem apresentar características de défice de atenção, mas se, pelo contrário, algum tema lhes desperta a atenção, entregam-se apaixonadamente e passam horas atentas e envolvidas em novas descobertas.
Vários autores referem que podem distinguir-se 4 tipos de crianças índigo:
Vários autores referem que podem distinguir-se 4 tipos de crianças índigo:
- as humanistas (líderes),
- as conceptuais (cognitivas ou intelectuais),
- as artistas (portadoras grande sensibilidade e intuição)
- as interdimensionais (globalmente sobredotadas mas com potencialidades espirituais invulgares).
Na educação destas crianças é fundamental que exista uma só escola e uma só educação. O complexo processo educativo, para atingir os seus plenos objectivos deve fazer um compromisso com todos os seus intervenientes que em conjunto devem-se envolver em uníssono: pais, professores, alunos.
Um sistema de educação alternativo e muito conhecido é o da Pedagogia Waldorf que explica de uma forma harmoniosa a relação existente entre o processo íntimo do desenvolvimento da criança e do jovem e as modificações sofridas pelo homem em sua evolução histórica, pois ajuda a criança a passar por um processo evolutivo de crescimento, amadurecimento e consciencialização progressivos até atingir a maturidade.
Para isso promove um acompanhamento adequado com respeito pela sua individualidade e criatividade, para que floresça e desabroche livremente em todas as suas vertentes.
Mas como reconhecer uma Criança Índigo?
Mas como reconhecer uma Criança Índigo?
É fácil identificar um Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento.
Como crianças, elas se parecem com todas as outras crianças, embora sejam frequentemente bonitas e com olhos penetrantes.
São sempre altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências.
Têm muita energia, são muito activas, têm muita força de vontade e uma forte convicção do seu próprio valor e importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa.
Possuem amigos “imaginários” e adoram fadas e golfinhos.
A inteligência excepcional das crianças índigo pode ser exasperante para os adultos. Ninguém lhes dirá o que fazer, elas quererão debater e negociar cada instrução, cada ordem.
Até que os pais aprendam que estão sendo ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas de poder e batalhas de força de vontade.
A forma mais correcta de lidar com um Índigo é de estar disposto a negociar, explicar, dar-lhe escolhas. Ordens como “Faz assim porque eu estou mandando” só produzirão hostilidade e indiferença.
Os Índigos geralmente não gostam da escola tradicional. Ficam entediados pelo passo vagaroso e pelas tarefas repetitivas.
Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes.
São hiperactivos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração.
Têm alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse.
Por serem orientados pela parte direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por actividades e ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a espiritualidade.
Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga.
São intensivamente leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações.
Ficam frequentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras formas de comportamento egoísta.
Uma das características-chave dos Índigos é frequentemente a sua ira. As figuras de autoridade não conseguem nada com elas.
Num nível profundo, elas não reconhecem a autoridade. Sabem que somos todos iguais e por isso ficam irritados, furiosos mesmo, com aqueles que se comportam ditatorialmente, quer sejam pais, professores ou patrões.
São muito compassivos, amam os animais e qualquer forma de vida; têm muitos medos, como medo da morte e perda dos seres amados.
Se experimentam muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.
Estas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as. As Crianças Índigo são verdadeiros presentes para os pais, para o planeta e para o universo.
Alguns links para websites cujo tema é as "Crianças Índigo":
http://www.indigochild.com/
http://www.metagifted.org/topics/metagifted/indigo/
http://www.greatdreams.com/indigo.htm
http://kryon.com/k_37.html
http://www.indigokinder.de/die_indigo_kinder_espanol.htm
http://www.faroldeluz.hpg.ig.com.br/Indigo.htm
http://www.brasil.discovery.com/features/000717nuevos/nuevos.html
http://www.geocities.com/elclubdelosninosindigo/
http://www.ciudadfutura.com/rutasdelalma/indigo/niñosindigo.htm
http://conates.tripod.com.ve/ninos_indigo/id4.html
Têm muita energia, são muito activas, têm muita força de vontade e uma forte convicção do seu próprio valor e importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa.
Possuem amigos “imaginários” e adoram fadas e golfinhos.
A inteligência excepcional das crianças índigo pode ser exasperante para os adultos. Ninguém lhes dirá o que fazer, elas quererão debater e negociar cada instrução, cada ordem.
Até que os pais aprendam que estão sendo ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas de poder e batalhas de força de vontade.
A forma mais correcta de lidar com um Índigo é de estar disposto a negociar, explicar, dar-lhe escolhas. Ordens como “Faz assim porque eu estou mandando” só produzirão hostilidade e indiferença.
Os Índigos geralmente não gostam da escola tradicional. Ficam entediados pelo passo vagaroso e pelas tarefas repetitivas.
Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes.
São hiperactivos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração.
Têm alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse.
Por serem orientados pela parte direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por actividades e ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a espiritualidade.
Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga.
São intensivamente leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações.
Ficam frequentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras formas de comportamento egoísta.
Uma das características-chave dos Índigos é frequentemente a sua ira. As figuras de autoridade não conseguem nada com elas.
Num nível profundo, elas não reconhecem a autoridade. Sabem que somos todos iguais e por isso ficam irritados, furiosos mesmo, com aqueles que se comportam ditatorialmente, quer sejam pais, professores ou patrões.
São muito compassivos, amam os animais e qualquer forma de vida; têm muitos medos, como medo da morte e perda dos seres amados.
Se experimentam muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.
Estas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as. As Crianças Índigo são verdadeiros presentes para os pais, para o planeta e para o universo.
Alguns links para websites cujo tema é as "Crianças Índigo":
http://www.indigochild.com/
http://www.metagifted.org/topics/metagifted/indigo/
http://www.greatdreams.com/indigo.htm
http://kryon.com/k_37.html
http://www.indigokinder.de/die_indigo_kinder_espanol.htm
http://www.faroldeluz.hpg.ig.com.br/Indigo.htm
http://www.brasil.discovery.com/features/000717nuevos/nuevos.html
http://www.geocities.com/elclubdelosninosindigo/
http://www.ciudadfutura.com/rutasdelalma/indigo/niñosindigo.htm
http://conates.tripod.com.ve/ninos_indigo/id4.html